terça-feira, 29 de outubro de 2013

A importância do lazer para a criança

Alegria e "presença" dos pais são  princípios fundamentais para o desenvolvimento emocional e espiritual dos filhos.
 Esses componentes, se conjugados, permitirão aos filhos momentos plenos de lazer junto aos pais e a continuidade das relações de dentro da escola. "É essencial dar continuidade ao ambiente de muito respeito e muito carinho às crianças, existente em uma escola Waldorf" diz a professora de jardim da escola Aitiara do Campo, de Botucatú (SP), Áurea Machorro.
 Para os pais, é importante que o desgaste cotidiano do trabalho e do ritmo frenético das cidades, não os afaste da atenção e do carinho exigidos de forma natural pelos filhos.
 "A dureza e a frieza do nosso cotidiano não podem interferir nas relações dos pais com as crianças. Os pais deverão arranjar tempo para viver com seus filhos", diz Áurea Machorro.

texto retirado de publicação da Associação Pedagógica Itacolomy.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Desafio de Micael

Oração de Arcanjo Michael
Temos que erradicar da alma todo medo e terror do que o futuro possa trazer ao homem.
Temos que adquirir serenidade em todos os sentimentos e pensamentos a respeito do futuro.
Temos que olhar para frente com absoluta equanimidade para com tudo que possa vir.
E temos que pensar somente que tudo que vier nos será dado por uma direção mundial de plena sabedoria.
Isto é parte do que temos que aprender nesta era: Viver com pura confiança, sem qualquer segurança na existência.
Confiança na ajuda sempre presente do mundo espiritual.
Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar.
Disciplinemos nossa vontade e busquemos o despertar interior todas as manhãs e todas as noites.

(Rudolf Steiner)



Imagem: Arquivo Próprio

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Antroposofia

                                      Antroposofia


A Antroposofia, do grego "conhecimento do ser humano", introduzida no início do século XX pelo austríaco Rudolf Steiner, pode ser caracterizada como um método de conhecimento da natureza, do ser humano e do universo, que são as áreas da vida humana.

Abrangência. Ela cobre toda a vida humana e da natureza - daí suas aplicações em praticamente todas as áreas da vida. A mais popular dessas realizações práticas, a pedagogia Waldorf, desde 1919 representa uma revolução em matéria de educação, tem seus resultados visíveis em mais de 1000 escolas no mundo inteiro (25 no Brasil).

Edifício conceitual. Ela é apresentada em forma de conceitos que se dirigem à capacidade de pensar e à sede de conhecimento e compreensão do ser humano moderno.

Espiritualismo. Por seu método ela chega ao fato de que o universo não é constituído apenas de matéria e energia físicas, redutíveis a processos puramente físico-químicos. Ela descobre um mundo espiritual, estruturado de forma complexa em vários níveis. Por exemplo, os seres humanos tem um nível de "substância" espiritual, não-física, mais complexa do que a das plantas e dos animais, daí sua distinção em relação a eles. Ela também descreve seres puramente espirituais, que não tem expressão física, e que atuam em vários níveis diferentes de espiritualidade. Alguns desses seres estão em níveis acima dos da constituição humana, mas nem por isso deixam de ser compreensíveis por um pensar abrangente e perceptíveis conscientemente por meio de uma observação direta supra-sensorial.

Para a Antroposofia a substância física é uma condensação da "substância" espiritual, não física. É, portanto, um estado do "ser" espiritual. Se formos tanto ao microcosmo das "partículas" atômicas e sub-atômicas, como ao macrocosmo das estrelas e galáxias, começamos a penetrar diretamente no mundo não-físico. Nesse sentido, a Antroposofia representa um monismo: para ela não existe o paradoxo do espírito atuar na matéria; ele é a origem de tudo. 

Desenvolvimento dos órgãos de percepção supra-sensorial. A Antroposofia demonstra que o mundo espiritual pode ser observado com tanta (na verdade maior) clareza com que se observa o mundo físico. Para isso, é necessário que se desenvolvam individualmente órgãos de percepção que jazem latentes em todos os seres humanos, sendo nesse sentido indicados exercícios de meditação individual. Aquilo que se denomina normalmente de "intuição" já é para a Antroposofia, uma percepção espiritual. No entanto, ela não é consciente e nem auto-controlada, como devem ser as observações espirituais adequadas ao homem moderno, que deseja absorver ideias com a compreensão de seu pensamento, fazer observações próprias e não ter crenças e crendices.

A meditação antroposófica baseia-se na atividade do pensamento consciente, que deve conservar sua clareza, ser totalmente controlado e ser desenvolvido a ponto de não depender de conceitos e imagens provenientes do mundo físico.

Desenvolvimento da consciência, da auto-consciência, da individualidade e da liberdade. A Antroposofia preconiza que essas quatro características humanas (a primeira temos parcialmente em comum com os animais) devem ser radicalmente preservadas e mesmo desenvolvidas.

Cosmovisão aberta. Toda a Obra de Rudolph Steiner e de seus continuadores está publicada. Não há absolutamente nada de secreto na Antroposofia.

Perspectiva histórica. A Antroposofia fornece uma grandiosa perspectiva para a evolução da Terra e do ser humano, abrangendo todo o passado histórico e pré-histórico. Através dela pode-se conceitualmente compreender muito do que foi transmitido na antiguidade através de imagens como as dos mitos e relatos no velho e Novo testamentos (em particular do ser cósmico Cristo e sua manifestação), passando pela filosofia grega, os movimentos heréticos, a Idade Média, a Renascença e até os movimentos materialistas modernos. Assim, ela resgata a continuidade histórica, mostrando como o ser humano atual é a consequência de uma linha de acontecimentos espirituais e físicos desde os primórdios do universo.

Renovação da pesquisa científica. A Antroposofia indica como ampliar a pesquisa científica tornando-a mais humana e mais coerente com a natureza, tendo obtido ótimos resultados no desenvolvimento de medicamentos, na compreensão dos animais e plantas, etc. Nesse sentido, ela deve ser considerada como uma evolução do método científico estabelecido por Goethe. Em particular, sua Teoria das cores foi estendida e melhor conceituada a partir de pesquisas científicas feitas e publicadas por antropósofos.

Desenvolvimento moral. A Antroposofia recomenda um desenvolvimento moral que deve ser feito pessoalmente, fundamentado no conhecimento da essência do ser humano e do universo. Para ela, o desenvolvimento moral baseado em um amor altruísta é a missão do ser humano na presença da Terra. As atitudes morais devem preservar a liberdade individual, isto é, não devem ser baseadas em imposições exteriores de mandamentos, dogmas e leis, mas irradiar do amor e do conhecimento individuais em plena liberdade.

"A Antroposofia é um caminho de conhecimento que deseja levar o espiritual da entidade humana para o espiritual do universo. Ela aparece no ser humano como uma necessidade do coração e do sentimento, e deve encontrar sua justificativa no fato de poder proporcionar a satisfação dessa necessidade. A Antroposofia só pode ser reconhecida por uma pessoa que nela encontra aquilo que, a partir de sua sensibilidade, deve buscar. Portanto, somente podem ser antropósofos pessoas que sentem como uma necessidade de vida certas perguntas sobre a essência do ser humano e do universo, assim como se sente fome e sede."

texto retirado de http://www.sab.org.br/antrop/

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Oficina de fadas feltradas

Oficina de Fadas Feltradas
Data: 04/10, sexta feira, de 8h às 11h30
Valor: R$60,00 –Serão feitas duas peças uma para o participante da oficina outra para nosso bazar de natal.
Local: Lume Jardim de Infância –
Tel: 3281-4489
Faça já sua inscrição!! Vagas Limitadas!!


quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Equoterapia com Laiena Dib

Aconteceu ontem dia 10/09 um encontro muito gostoso com a Laiena Dib aqui no Lume Jardim de infância, sobre Equoterapia foi muito gratificante e elucidativo.

Mergulhamos um pouco mais na psicologia humana que acionada pelo contato próximo com o animal se ilumina e abre possibilidades maravilhosas!

Nós vamos organizar um passeio muito gostoso com os nossos pequenos até a Hipica corumi!

Ps: Lá tem um restaurante muito gostoso... Segue o endereço para quem quiser ir passear e desfrutar da natureza e dos animais...

Hipica Corumi
Av. prof. Navantino Alves 277, Taquaril
Vindo do centro pela Andradas até Boulevard Shopping
- Seguir placas
- Hosp. Baleia
- Cemitério da Saudade
- Minas Country

- Hipica Corumi

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Passando uma manhã em um Jardim de Infância Waldorf





“Onde Há Crianças, Há Movimento Que Dá Vida.

A atividade principal do homem é crescer, transformar, construir. A criança vem de um reino vivo, onde não há morte. Ela é energia vital; transmite vida pela força da fantasia.

Bom dia!...

As crianças do maternal, de 2 a 3 anos, estão no “play-ground”: tudo é movimento, é trabalho sério, executado na maior concentração.

Dão-se ares de quem sabe o que está fazendo. Agora reina silêncio, e logo dois ou três tagarelam sem preocupação se há ou não ouvintes.

O adulto para, olha, observa esta atividade compenetrada, isolada, vê este, aquele outro, o conjunto. Neste momento não há briga por objetos. Algumas crianças estão brincando na quadra de areia. Uma delas passa a pazinha e a afunda na areia, para levantá-la e, com muito cuidado, esvaziá-la vagarosamente, de maneira que cada grãozinho brilhe no sol suave da manhã de inverno. Ela não percebe os outros que cavam e enchem baldes ou simplesmente batem com as mãozinhas para aplainar e alisar as irregularidades do amontoado arenoso. É a calma em movimento. Da sala chega mais alguém. Vem correndo, para um pouco e olha ao redor, com ar de quem procura alguma situação propícia; fala algumas palavras, vira e volta em direção à sala. Abaixa-se, levanta e, cônscio da importância do que viu, corre mais rápido para informar a “tia”.

- Tem bichinho morto na grama!
Vários coleguinhas, ao ouvirem esta notícia, correm para ver e pegar o besouro preto, que já não se move, está morto.

Uma “maiorzinha” da classe do “jardim” declara:

-Devemos fazer um enterro.

Começa uma atividade determinada pela ocorrência. O menino da pazinha é assaltado pelos colegas:

- Dá a pá para fazer o enterro!

O buraco é cavado, o besouro é envolto numa folhinha e logo é coberto de terra. Muitas mãozinhas ajudam. O assunto é resolvido, estão satisfeitos. Um pequeno curioso pergunta:

- Porque estava morto este bicho?

-Porque já não sabia mais mexer as pernas e nem as asas. Daí, morreu e pronto! – É a resposta lacônica da menina “grande”, que propôs o enterro.

Numa das salas ficaram três crianças muito preocupadas com a boneca Marisa, que está com dor de barriga e muita febre. Ela vomitou e está chorando muito, porque o médico deu uma injeção. Marisa é uma boneca de pano, um pouco gasta, tem dois pontinhos no rosto indicando olhos e um traço horizontal curtinho como boca.

A mãe dela disse de repente:

-Marisa sarou, está rindo, quer comer.

O pauzinho que já foi seringa, agora é colher para preparar a sopinha.

A Marisa dança, pula, bate palmas, abre a boca para comer...

Mais trabalho! Todas as bonecas estão com fome!...

Outra “maiorzinha”, carregando uma cesta com galhinhos, diz:

- Quer comprar cenoura?

- Quero, diz a tia, me dá um maço.

Uns tapinhas na mãozinha resolvem o pagamento e agora as bonecas irão aprender a comer cenoura crua, que faz bem para os dentes.

E logo todas as crianças entram. É hora da história, do recolhimento. Nesta época, a história vem depois do “brincar livre”.

Quem chamou?

As crianças foram entrando, seguindo seu relógio interior etérico, que o hábito criou. Também ficaram prontas para o lanche na hora acostumada, assim como os passarinhos se recolhem para dormir, quando o ocaso fecha a tarde ensolarada.

A forma diária de atividades, o “horário”, resulta do movimento rítmico vivo de diferentes atividades, repetidas diariamente na mesma sequencia, harmonizando o

grupo de crianças. Os brinquedos estão guardados, ficam imóveis como matéria morta e conceitos formados e prontos. A areia endureceu no ponto em que as mãozinhas (e pezinhos) a deixaram. Estas agora também descansam, quando as crianças se sentam e com sua alma penetram nos contos mágicos cheios da vida em movimento. A boneca Marisa está no carrinho. Ela é só um amontoado de panos arrumados à semelhança de um ser humano. Já não é capaz de chorar ou sorrir ou comer, e não sente dor de barriga. Ela apenas é a forma final de uma imagem que alguém produziu e nada mais.

Fim do dia:

Durante algumas horas, os toquinhos e a areia, os pauzinhos e pazinhas, os panos formando bonecas, os anões ou os bichos sem muitos detalhes, foram instrumentos que viviam pela magia da imaginação infantil. Agora são objetos sem vida, esperando ressuscitar com um toque mágico da fantasia criativa do jovem ser humano.


Até amanhã!...”

(Texto retirado do Livro: Viver com Crianças de Leonore Bertalot)
Imagem: Da Internet

II Encontro Mineiro de Micael


sexta-feira, 5 de abril de 2013

terça-feira, 19 de março de 2013

Alfabetização no primeiro setenio


Pacto pela infância:
alfabetizar precocemente significa empurrar a criança
para o mundo adulto antes da hora

Sueli Pecci Passerini (*)
Publicado no caderno Aliás do jornal O Estado de São Paulo, p. J8, 30/9/12
(Versão revista em 9/11/12)
É possível alfabetizar uma criança com menos de 7, 6 ou até 5 anos de idade? Sim, é possível alfabetizar muito cedo uma criança. Mas será uma alfabetização significativa? Que comprometimentos podem advir do que entendemos como aceleração da alfabetização? Qual é o ganho efetivo para a criança?
Ouço muitas vezes no consultório os pais preocupados com o futuro caminho profissional definido pelo vestibular de seu filho ou filha de apenas 3, 4, 5 anos. Quando pergunto aos pais o que eles entendem do brincar de sua criança, geralmente respondem que é apenas um passatempo, exceto pelos jogos de raciocínio. Eles consideram importante preparar a sua criança para a vida, para a competição do mundo, para uma profissão que lhe dê "felicidade" - palavra quase sempre atrelada a "dinheiro".
No entanto, se olhamos a criança quando ela está brincando, fantasiando, subindo em árvores ou correndo com outras crianças, verificamos um universo muito particular no qual ela desenvolve capacidades e uma confiança que, muitas vezes, não encontramos no universo dos adultos bem sucedidos. É por esse motivo que nas escolas Waldorf nós defendemos que até pelo menos os 6 ou 7 anos a criança simplesmente... brinque. O tempo que alguns julgam que ela "perde" por não ser rapidamente alfabetizada, ela na verdade ganha, acumulando forças internas para poder enfrentar o mundo que às vezes tanto preocupa os adultos.
Há quase 100 anos da fundação da primeira escola Waldorf na Alemanha, baseada em uma concepção de mundo denominada de Antroposofia, elaborada por Rudolf Steiner, confiamos cada vez mais nos resultados dessa prática, hoje disseminada em mais de 3 mil instituições em todo o mundo (com cerca de 25 escolas no Brasil, e dezenas de jardins de infância) orientando educadores quanto a essa questão. A antropologia antroposófica reconhece a importância do desenvolvimento físico, anímico e espiritual do ser humano em formação. Os sete primeiros anos da criança, por exemplo, representam uma fase de grande dispêndio de energia para preparar toda uma condição física. Isso se evidencia em um desenvolvimento neurológico e sensorial que tem sua expressão no domínio corporal, na linguagem oral, na fantasia, na inteligência.
Contudo, é na atividade do brincar que essas capacidades são desenvolvidas com alegria e seriedade, com atenção e responsabilidade, com segurança e confiança em um mundo bom, que não exige da criança além de suas possibilidades, ou seja, uma entrada precoce no mundo adulto. E alfabetizar precocemente significa empurrar a criança para o mundo adulto (para o qual ela não está preparada, portanto) antes da hora, um gasto de energia que poderá fazer falta na vida futura dela.
Em minha experiência docente, assim como psicopedagógica, sempre constato que, para uma criança pequena, o código alfabético é estéril, sem cor, sem beleza, pois é abstrato e desconhecido. Mesmo depois de alfabetizada, é o desenho que representa tão significativamente as suas vivências. Podemos verificar tal condição quando estudamos a escrita gráfica de nossos antepassados longínquos e a forma de comunicação de nossas crianças, o desenho. A escrita do povo egípcio, os hieróglifos, é a representação objetiva da realidade, ou seja, a re(a)presentação do mundo sensório pelo desenho. Mas quando em 3.000 a.C. surgiu a escrita fonética dos fenícios, ocorreu um distanciamento dessa forma de expressão, porque as letras não tem mais relação direta com os elementos do mundo circundante.
O desenho da criança é a forma de comunicação natural, semelhante aos antigos egípcios, que revela seu universo infantil com o código que lhe é caro e próprio. Quando a sua criança lhe mostra um desenho que tenha feito, ela está lhe contando como vê o mundo, como se sente, se está alegre ou triste. Não é só a escrita que é capaz disso.
Nas escolas Waldorf a alfabetização pelo código fonético inicia-se pelo desenho, de forma lenta e gradual, a partir dos 6 1/2 ou 7 anos, mas o desenho e a pintura correm em paralelo por toda a escolaridade, como uma forma de comunicação tão importante quanto nossa linguagem escrita.
A pedagogia Waldorf pressupõe que o professor, realizador dessa pedagogia, conheça o ser humano em seu desenvolvimento geral, respeite o contexto sociocultural em que o aluno está inserido e sua individualidade, saiba organizar seu ensino privilegiando a brincadeira, o canto, a dança, para que a alfabetização (e qualquer outro conteúdo de ensino) tenha significado e seja efetiva. 
O brincar da criança, seu desenho, sua imaginação e sua criatividade, fazem parte de seu aprendizado sobre o mundo e sobre si mesma. O brincar representa o princípio lúdico que embasa as atividades dinâmicas e artísticas e pode orientar toda a prática docente, mas que também dá significado ao ensino-aprendizado, pois pode expressar o motivo, assim como, o vínculo afetivo com o professor e com o conteúdo.
Termino com uma frase do filósofo Friedrich Schiller: "O homem só brinca ou joga enquanto é homem no pleno sentido da palavra, e só é homem enquanto brinca ou joga".
(*) Doutora em psicologia pela USP, professora da FAAP e autora de O Fio de Ariadne - um caminho para a narração de histórias, 3a. ed., São Paulo: Editora Antroposófica, 2011. Integra a Aliança pela Infância e é professora dos cursos de pós-graduação em Pedagogia Waldorf no Centro Universitário Italo Brasileiro de São Paulo e Universidade Santa Cecília de Santos.

Efeitos da musica no desempenho escolar

Veja que interessante esta reportagem da Veja!!


http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/estudo-relaciona-ensino-de-musica-a-desempenho-academico-e-habilidades-de-leitura