Jardim de Infância Waldorf. Buscamos favorecer o desabrochar saudável das pequenas crianças beneficiadas há mais de 15 anos pela nossa Pedagogia.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Mais contato com a natureza
Jornalista relata em livro doença que ainda não figura nos livros médicos
ANA ELIZABETH DINIZ
Especial para O Tempo
Parece que a velha piada que caçoa das crianças "urbanoides" está cada vez mais atual. O ovo não foi colhido da árvore e tampouco a cenoura...
Ver materia completa aqui: http://www.otempo.com.br/jornalpampulha/noticias/?IdEdicao=252&IdCanal=20&IdSubCanal=&IdNoticia=8229&IdTipoNoticia=1
terça-feira, 21 de junho de 2011
Os educadores advertem: brinquedos em excesso são prejudiciais ao desenvolvimento da criança!
Os brinquedos são verdadeiras “ferramentas” de aprendizado da criança. É com seus brinquedos e brincadeiras que as crianças interiorizam as primeiras grandes leis da vida. O que muitas pessoas desconsideram é que em número excessivo, os brinquedos podem se transformar em vilões e prejudicar as crianças.
Quando pensamos no uso de um brinquedo para uma criança pequena, consideramos sua função básica: um conjunto de blocos de montar servirá para que a criança construa certas coisas encaixando as peças. Um carrinho servirá para que a criança simplesmente o faça andar.
Esquecemos, entretanto, que a primeira infância é o tempo dos recém chegados ao mundo, e que por isso mesmo existe uma curiosidade insaciável da criança, que procura descobrir detalhes das coisas com todos os seus sentidos.
O conjunto de blocos não serve só para montar coisas, mas para sentir as formas e as texturas. Mais do que andar, o carrinho tem cores e partes distintas, que serão exploradas detalhadamente pela criança, além do benéfico som que produzirá com a própria boca, imitando o barulho do motor, algo que também nos passa despercebido, mas que tem uma grande importância.
O que ocorre é que uma quantidade excessiva de brinquedos promove uma espécie de “poluição” do ambiente, de maneira que a criança não consegue se concentrar, ficando dispersa e às vezes aflita com a situação.
Portanto segue nossa Dica Educativa: poucos e bons brinquedos, sempre adequados à faixa de idade, valem muito mais do que um excesso que não foi pensado. Assim as brincadeiras ficam até mesmo mais divertidas!
Quando pensamos no uso de um brinquedo para uma criança pequena, consideramos sua função básica: um conjunto de blocos de montar servirá para que a criança construa certas coisas encaixando as peças. Um carrinho servirá para que a criança simplesmente o faça andar.
Esquecemos, entretanto, que a primeira infância é o tempo dos recém chegados ao mundo, e que por isso mesmo existe uma curiosidade insaciável da criança, que procura descobrir detalhes das coisas com todos os seus sentidos.
O conjunto de blocos não serve só para montar coisas, mas para sentir as formas e as texturas. Mais do que andar, o carrinho tem cores e partes distintas, que serão exploradas detalhadamente pela criança, além do benéfico som que produzirá com a própria boca, imitando o barulho do motor, algo que também nos passa despercebido, mas que tem uma grande importância.
O que ocorre é que uma quantidade excessiva de brinquedos promove uma espécie de “poluição” do ambiente, de maneira que a criança não consegue se concentrar, ficando dispersa e às vezes aflita com a situação.
Portanto segue nossa Dica Educativa: poucos e bons brinquedos, sempre adequados à faixa de idade, valem muito mais do que um excesso que não foi pensado. Assim as brincadeiras ficam até mesmo mais divertidas!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Porque a Pedagogia Waldorf não recomenda a TV para as crianças...
Parte 2
Por que a Televisão é “imprópria para crianças”?
O hábito de ver televisão já foi caracterizado como uma privação de estímulos sensoriais múltiplos. Estudos mostram que animais jovens, quando colocados em áreas fechadas que permitem a eles apenas assistir à brincadeira de outros animais, têm o cérebro diminuído em tamanho numa relação direta com o tempo gasto nessa atividade passiva (Healy, 1990). A televisão apresenta estímulos para apenas dois sentidos: audição e visão. Além disso, a pobre qualidade do som por ela reproduzido, aliada às imagens ofuscantes, coloridas e fosforescentes emitidas pela tela, causa problemas no desenvolvimento funcional dos órgãos associados a esses dois sentidos.
Falemos um pouco sobre o sentido da visão:
Quando se assiste televisão, os olhos estão fixamente dirigidos para a tela, enquanto a imagem se move nela. Esse fato é aproveitado terapeuticamente nas clínicas oftalmológicas, prescrevendo-se aos pacientes recém operados de vista assistir à televisão durante várias horas por dia, pois esta é a única possibilidade de realmente manter os músculos oculares em repouso total. Lembrando que a acuidade visual e a visão binocular completa (tridimensional) não estão inteiramente desenvolvidas até os 4 anos de idade, perguntamos: O que acontece quando no mundo inteiro um número incontável de crianças entre os três e os doze anos de idade assistem de quatro a seis horas de televisão todos os dias? Numa etapa da vida em que o movimento é o processo mais importante para o desenvolvimento da criança, esta fica sentada fascinada, com a musculatura rija, assumindo uma postura típica diante da tela, uma vez que a imobilidade dos músculos oculares se transmite a toda musculatura corpórea. O processo visual, no entanto, transcorre de modo anormal, já que na visão normal os músculos oculares apresentam movimentos muito diferenciados, “tateando” o objeto de observação.
Nosso sistema visual – “a habilidade de buscar, notar, focalizar e identificar aquilo que se apresenta ao nosso campo visual” (Buzzell, 1998) – é prejudicado ao assistirmos a TV. Essas habilidades visuais são as mesmas necessárias ao desenvolvimento da leitura. Crianças que vêem TV não dilatam adequadamente suas pupilas, mostram pouco movimento ocular e deficiência nos movimentos sacádicos dos olhos (o salto necessário para ir de uma linha a outra no texto). A falta de movimentos oculares ao assistirmos a TV é um problema, tendo em consideração que a leitura requer constante dinâmica dos olhos, principalmente da esquerda para a direita. O enfraquecimento dos músculos oculares pela falta de uso pode impactar negativamente a habilidade e a capacidade de ler.
“Permitam, na medida do possível, que seus filhos passem sua infância longe da mídia! Permitam que eles possam ter a percepção da natureza e da vida humana, em seu meio ambiente e durante viagens, tal como elas realmente são, para que se possa estabelecer um relacionamento genuíno, que perdure por toda a vida. Conversem com seus filhos, brinquem com eles, não permitam que máquinas se tornem seus melhores amigos e companheiros!”
Textos retirados de:
A TV E O DESENVOLVIMENTO
MENTAL DE NOSSAS CRIANÇAS
ESTRANHOS EM NOSSOS LARES
Susan R. Johnson
Tradução livre por Edigar Alves
CONSULTÓRIO PEDIÁTRICO
UM CONSELHEIRO MÉDICO-PEDAGÓGICO
Wolfgang Goebel
Michaela Glockler
O hábito de ver televisão já foi caracterizado como uma privação de estímulos sensoriais múltiplos. Estudos mostram que animais jovens, quando colocados em áreas fechadas que permitem a eles apenas assistir à brincadeira de outros animais, têm o cérebro diminuído em tamanho numa relação direta com o tempo gasto nessa atividade passiva (Healy, 1990). A televisão apresenta estímulos para apenas dois sentidos: audição e visão. Além disso, a pobre qualidade do som por ela reproduzido, aliada às imagens ofuscantes, coloridas e fosforescentes emitidas pela tela, causa problemas no desenvolvimento funcional dos órgãos associados a esses dois sentidos.
Falemos um pouco sobre o sentido da visão:
Quando se assiste televisão, os olhos estão fixamente dirigidos para a tela, enquanto a imagem se move nela. Esse fato é aproveitado terapeuticamente nas clínicas oftalmológicas, prescrevendo-se aos pacientes recém operados de vista assistir à televisão durante várias horas por dia, pois esta é a única possibilidade de realmente manter os músculos oculares em repouso total. Lembrando que a acuidade visual e a visão binocular completa (tridimensional) não estão inteiramente desenvolvidas até os 4 anos de idade, perguntamos: O que acontece quando no mundo inteiro um número incontável de crianças entre os três e os doze anos de idade assistem de quatro a seis horas de televisão todos os dias? Numa etapa da vida em que o movimento é o processo mais importante para o desenvolvimento da criança, esta fica sentada fascinada, com a musculatura rija, assumindo uma postura típica diante da tela, uma vez que a imobilidade dos músculos oculares se transmite a toda musculatura corpórea. O processo visual, no entanto, transcorre de modo anormal, já que na visão normal os músculos oculares apresentam movimentos muito diferenciados, “tateando” o objeto de observação.
Nosso sistema visual – “a habilidade de buscar, notar, focalizar e identificar aquilo que se apresenta ao nosso campo visual” (Buzzell, 1998) – é prejudicado ao assistirmos a TV. Essas habilidades visuais são as mesmas necessárias ao desenvolvimento da leitura. Crianças que vêem TV não dilatam adequadamente suas pupilas, mostram pouco movimento ocular e deficiência nos movimentos sacádicos dos olhos (o salto necessário para ir de uma linha a outra no texto). A falta de movimentos oculares ao assistirmos a TV é um problema, tendo em consideração que a leitura requer constante dinâmica dos olhos, principalmente da esquerda para a direita. O enfraquecimento dos músculos oculares pela falta de uso pode impactar negativamente a habilidade e a capacidade de ler.
“Permitam, na medida do possível, que seus filhos passem sua infância longe da mídia! Permitam que eles possam ter a percepção da natureza e da vida humana, em seu meio ambiente e durante viagens, tal como elas realmente são, para que se possa estabelecer um relacionamento genuíno, que perdure por toda a vida. Conversem com seus filhos, brinquem com eles, não permitam que máquinas se tornem seus melhores amigos e companheiros!”
Textos retirados de:
A TV E O DESENVOLVIMENTO
MENTAL DE NOSSAS CRIANÇAS
ESTRANHOS EM NOSSOS LARES
Susan R. Johnson
Tradução livre por Edigar Alves
CONSULTÓRIO PEDIÁTRICO
UM CONSELHEIRO MÉDICO-PEDAGÓGICO
Wolfgang Goebel
Michaela Glockler
Imagem: Da internet
terça-feira, 14 de junho de 2011
4º Festival "Andando de Bem com a Vida"
AJUDEM A DIVULGAR ESSE EVENTO!! TEREMOS UMA TENDA SOBRE A ANTROPOSOFIA!!
Olá Pessoal!
Está chegando mais uma edição do FESTIVAL ANDANDO DE BEM COM A VIDA. O 4° Festival será especial pois teremos a presença de vários especialistas em temas do seu interesse. E nos diálogos propostos por estas grandes personalidades apresentaremos soluções e reflexões sobre a saúde do planeta, da sociedade e de cada pessoa, mas essas participações só valerão se você estiver presente.
E como deveria ser, para Andar de Bem com a Vida teremos muitos shows e atrações artísticas além de uma programação exclusiva para crianças na tenda Sementes de Luz.
Venha! Traga a família e os amigos e interaja com essa diversidade cultural que reunimos na Praça da Liberdade.
Ajude a divulgar esta iniciativa, encaminhe para seus contatos :)
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Nossos bebés estão a caminho...
quarta-feira, 8 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Pentecostes
“O Humano em toda a sua abrangência não chega de fato a se manifestar através de qualquer ser humano isolado, nem dos membros de um povo sozinho. Manifesta-se apenas através da humanidade inteira."Rudolf Steiner
Para os judeus Pentecostes era uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo junto com eles os pagãos amigos e prosélitos. Assim eram oferecidas as primícias das colheitas no templo.
A festa também era conhecida como a festa das setes semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí surgiu o nome Pentecostes, que significa “qüinquagésimo dia”.
No primeiro pentecostes depois da morte de Jesus, o Espírito Santo desceu sobre os apóstolos na forma de línguas de fogo: todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas. Eles reconheceram uma imensa alegria de suas almas: “O Cristo está profundamente unido a cada um de nós. Ele não se afastou, Ele está aí”. Diante desta experiência entusiasmante foram anunciar aos homens e conseguiram despertar neles uma vivência semelhante. Assim Pentecostes também é a Festa de um encontro Crístico, pois aquele que é sensibilizado interiormente pelo Cristo, sempre vai procurar os outros homens, seus irmãos, para participar deste encontro.
As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino.
Como comemorar o Pentecostes com os pequenos: Podemos enfeitar a casa com pombinhas brancas, que representam a paz, bandeirinhas escritas PAZ em diversos idiomas, e também correntes de papel com pessoas de mãos dadas.
Imagens: Da Internet
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